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Autoridades da região da Alta Mogiana visitam PCH Anhanguera.
O grupo de 3ª idade Nati Reviver, de Guará, visitou a PCH Anhanguera, onde tiveram palestras sobre fauna e flora.
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PCH Anhangüera: o desenvolvimento sustentável e a responsabilidade social
01/04/2009
___________________________
por: Julian Cunha
"A busca pelo seu desenvolvimento, tem sido uma preocupação constante do homem e a mola propulsora de suas ações através dos tempos".
A resolução da Assembléia da ONU de 1986 que declara o desenvolvimento como um direito humano e a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, em 1992, no Rio de Janeiro, são dois importantes eventos que estabelecerem marcos divisores no entendimento da questão do desenvolvimento social. Com esses dois eventos, ganha corpo a consciência de que o desenvolvimento não deva ser buscado a qualquer preço, mas sim de forma sustentável e socialmente responsável.
Buscar o desenvolvimento de modo sustentável é buscá-lo de forma que toda a população mundial possa ter atendidas as suas necessidades básicas, sem que seja comprometida a possibilidade das gerações futuras de também poderem prover as suas necessidades básicas.
Buscar o desenvolvimento de forma socialmente responsável é buscá-lo levando-se em conta não apenas os frios números que traduzem os resultados econômicos financeiros das operações, mas sim, e também, considerando a forma e a maneira como a tais operações são praticadas na obtenção desses números, e, principalmente, levando-se em conta as interferências que as mesmas têm junto à sociedade e às população de modo geral.
Para a Comissão da Comunidade Européia a responsabilidade social das empresas é um conceito por meio do qual elas incorporam nas operações dos seus negócios e nas interações com outras partes interessadas, as preocupações sociais e ambientais.
Assim, o desenvolvimento sustentável e socialmente responsável pressupõe buscar o progresso da sociedade através de ações e operações que possibilitem resultados econômicos financeiros positivos, com benefícios mútuos tanto para a empresa quanto para a sociedade, com melhora da qualidade de vida dos colaboradores; que sejam praticadas dentro da estrutura legal vigente, com ética e transparência na relação com todos os públicos com os quais ela se relaciona e, que possam minimizar (quando não for possível a eliminação) os impactos negativos no meio ambiente e na comunidade, visando a preservação dos recursos ambientais e culturais para as gerações futuras, respeitando a biodiversidade e promovendo a redução das desigualdades sociais.
A busca por resultados econômicos financeiros positivos é necessária e é uma questão de responsabilidade social.
A permanência de uma empresa em funcionamento depende da existência de resultados positivos nas suas operações econômicas financeiras, sob pena de, em isto não ocorrendo, a empresa ter de fechar as suas portas. Atualmente, os meios de comunicação noticiam a falência de grandes organizações mundiais, decorrente de seus resultados econômicos negativos, provocando a demissão de seus funcionários, fazendo com que aumentem o número de pessoas desempregadas no mundo globalizado e a taxa de pobreza mundial.
Para obter resultados econômicos positivos (o que possibilita, no mínimo, manter os níveis da taxa de empregos) é necessário ter atividades voltadas para produzir impactos econômicos positivos, sejam diretos, como por exemplo marketing para o acréscimo das vendas, sejam indiretos, como por exemplo programas que visam a capacitação dos colaboradores, para elevar a valorização da empresa e a auto estima dos funcionários.
A atuação da empresa, seja de forma ativa ou passiva, dentro das regras legais, é questão de responsabilidade social.
No momento em que a sociedade aprova um sistema econômico, no qual se delega às empresas um papel produtivo como parte da efetivação do pacto econômico social aprovado, a sociedade espera que as empresas cumpram sua missão econômica dentro da estrutura legal vigente. Tal atuação pode se dar sob três grandes categorias: (i) conformidade legal, ou seja, atuar observando as regras básicas, as normas, as leis sob as quais elas devam operar; (ii) evitando litígios, ou seja, atuar observando os direitos das demais partes envolvidas nas operações; (iii) antecipando-se às leis, ou seja, atuar observando medidas que ainda não se tornaram obrigações legais.
Em suma, a sociedade espera que as empresas cumpram suas obrigações, fazendo o que é certo e justo, evitando ou minimizando ou reparando causar danos às pessoas e/ou à comunidade, atuando como bons cidadãos, promovendo o bem estar da coletividade.
Também, a atuação da empresa, seja de forma ativa ou passiva, de forma ética e transparente, é questão de responsabilidade social.
A sociedade espera que a empresa tenha, diante das diversas partes relacionadas (funcionários, órgãos governamentais, clientes, fornecedores, comunidade, etc), uma postura ética e transparente, dentro dos padrões e normas sociais aceitas pela população, atuando de modo a promover o bem estar social; de forma inserida na comunidade, minimizando, ou eliminando, os impactos negativos de suas ações no meio ambiente e na comunidade.
A CELAN (Central Elétrica Anhangüera S.A.), empresa privada responsável pela construção da PCH Anhangüera (Pequena Central Hidrelétrica Anhangüera) entre os municípios de Guará e São Joaquim da Barra, é uma empresa que tem como política empresarial o desenvolvimento sustentável com responsabilidade social.
No campo econômico financeiro, no tocante aos impactos econômicos positivos diretos, a CELAN tem adotado ações e atividades com as quais visa minimizar os custos de construção da obra e de geração da energia, com o fim de poder fornecer seu produto (a energia) com um menor custo para a sociedade, possibilitando que se amplie a camada da população com acesso à energia elétrica, contribuindo para uma melhora na qualidade de vida da população. No tocante aos impactos econômicos positivos indiretos, a CELAN elaborou e adotou um programa de recursos humanos que privilegia a contratação da mão de obra local, desempregada e de primeiro emprego; programa que envolve a capacitação profissional dos contratados. Ou seja, a CELAN procura contratar para o seu quadro de funcionários pessoas que residam na região de instalação do empreendimento, que estejam desempregadas e, preferencialmente, que estejam buscando o primeiro emprego, oferecendo-lhes a oportunidade para ingressarem formalmente no mercado de trabalho. Para os contratos mantém programa de capacitação técnica e atualização comportamental, possibilitando uma melhora no desempenho no exercício profissional e a inclusão social do colaborador.
No campo legal, a CELAN tem pautado suas atuações dentro da estrutura legal vigente, observando os preceitos legais, procurando, quando não se é possível evitar, minimizar os danos às pessoas e ou à sociedade, e, quando causados, reparando-os conforme os ditames legais. Particularmente, no tocante às desapropriações, a empresa tem procurado a formalizar acordos indenizatórios com aqueles diretamente atingidos pelas ações do empreendimento, cabendo aqui destacar uma inovadora alternativa - o arrendamento das áreas que constituirão as APPs (áreas de preservação permanente) ao redor do lago - que tem tudo para se tornar um preceito legal, de amplo alcance social.
No campo social ético, a CELAN tem tido postura ética e transparente, atuando como um agente do desenvolvimento local, ajudando seus colabores a se tornarem verdadeiros cidadãos, contribuindo para a promoção da cidadania, investindo em educação e preservação do meio ambiente, difundindo os valores e práticas ambientalistas, ou seja, promovendo a ampla inclusão social, através de vários projetos sociais, educacionais, culturais e ambientais.
Os programas e ações da CELAN, voltados à PCH Anhangüera, tem como cenário o trecho do rio Sapucaí, entre os municípios de Guará e São Joaquim da Barra, região marcada por inúmeros passivos ambientais, como a desflorestação, a erosão, a contaminação da águas e dos solos com dejetos de animais, agrotóxicos, esgotos e lixos que deságuam no rio Sapucaí e que contaminam o lençol freático do local da região. Passivos que, apesar de não representarem uma ameaça para a geração da energia pela PCH Anhangüera, são objetos de preocupação da CELAN, eis que é fundamental para a geração da energia a existência de um reservatório com água necessária para impulsionar os equipamentos da PCH Anhangüera, sendo socialmente necessário que a água de tal reservatório tenha uma boa qualidade, para permitir o seu múltiplo uso: pesca, recreação e abastecimento para o consumo humano.
Para o enfrentamento dessa questão a CELAN elaborou e está implementando programas ambientais focados na proteção, recuperação e conservação da qualidade das águas e dos solos, na proteção da fauna local, na recuperação e preservação da flora regional e na educação ambiental.
PROJETO REFLORESTAMENTO: através da produção e plantio de 200.000 mudas de árvores nativas nas áreas de preservação permanente (APP) situadas ao entorno do lago a ser formado com a construção da barragem da PCH Anhangüera, a CELAN promoverá a recomposição da flora regional neste local;
PROJETO PROTEÇÃO DA FAUNA: com a supressão da vegetação, a fauna existente nessas áreas terão seu habitat destruído, o que coloca em risco a sobrevivência desses animais, assim a CELAN elaborou e está implementando o programa de identificação dos animais existentes no local e seu modo de vida, para poder removê-los para um habitat semelhante; para a implementação deste programa a CELAN construiu um pronto socorro para atendimento de animais, caso venha a ser vítimas de alguma acidente no processo de translocação;
PROJETO CONSCIENTIZAR: a CELAN mantém um programa de educação ambiental voltado para os estudantes da rede escolar dos municípios de Guará e São Joaquim da Barra, com o objetivo de provocar uma mudança cultural e comportamental dos estudantes para uma nova realidade social, na qual é fundamental: a preservação dos recursos naturais; a não poluição e a não degradação do meio ambiente; a tomada de atitudes ecologicamente sustentável.
No campo legal, a CELAN tem pautado suas atuações dentro da estrutura legal vigente, observando os preceitos legais, procurando, quando não se é possível evitar, minimizar os danos às pessoas e ou à sociedade, e, quando causados, reparando-os conforme os ditames legais. Particularmente, no tocante às desapropriações, a empresa tem procurado a formalizar acordos indenizatórios com aqueles diretamente atingidos pelas ações do empreendimento, cabendo aqui destacar uma inovadora alternativa - o arrendamento das áreas que constituirão as APPs (áreas de preservação permanente) ao redor do lago - que tem tudo para se tornar um preceito legal, de amplo alcance social.
No campo social ético, a CELAN tem tido postura ética e transparente, atuando como um agente do desenvolvimento local, ajudando seus colabores a se tornarem verdadeiros cidadãos, contribuindo para a promoção da cidadania, investindo em educação e preservação do meio ambiente, difundindo os valores e práticas ambientalistas, ou seja, promovendo a ampla inclusão social, através de vários projetos sociais, educacionais, culturais e ambientais.
Os programas e ações da CELAN, voltados à PCH Anhangüera, tem como cenário o trecho do rio Sapucaí, entre os municípios de Guará e São Joaquim da Barra, região marcada por inúmeros passivos ambientais, como a desflorestação, a erosão, a contaminação da águas e dos solos com dejetos de animais, agrotóxicos, esgotos e lixos que deságuam no rio Sapucaí e que contaminam o lençol freático do local da região. Passivos que, apesar de não representarem uma ameaça para a geração da energia pela PCH Anhangüera, são objetos de preocupação da CELAN, eis que é fundamental para a geração da energia a existência de um reservatório com água necessária para impulsionar os equipamentos da PCH Anhangüera, sendo socialmente necessário que a água de tal reservatório tenha uma boa qualidade, para permitir o seu múltiplo uso: pesca, recreação e abastecimento para o consumo humano.
Para o enfrentamento dessa questão a CELAN elaborou e está implementando programas ambientais focados na proteção, recuperação e conservação da qualidade das águas e dos solos, na proteção da fauna local, na recuperação e preservação da flora regional e na educação ambiental.
PROJETO REFLORESTAMENTO: através da produção e plantio de 200.000 mudas de árvores nativas nas áreas de preservação permanente (APP) situadas ao entorno do lago a ser formado com a construção da barragem da PCH Anhangüera, a CELAN promoverá a recomposição da flora regional neste local;
PROJETO PROTEÇÃO DA FAUNA: com a supressão da vegetação, a fauna existente nessas áreas terão seu habitat destruído, o que coloca em risco a sobrevivência desses animais, assim a CELAN elaborou e está implementando o programa de identificação dos animais existentes no local e seu modo de vida, para poder removê-los para um habitat semelhante; para a implementação deste programa a CELAN construiu um pronto socorro para atendimento de animais, caso venha a ser vítimas de alguma acidente no processo de translocação;
PROJETO CONSCIENTIZAR: a CELAN mantém um programa de educação ambiental voltado para os estudantes da rede escolar dos municípios de Guará e São Joaquim da Barra, com o objetivo de provocar uma mudança cultural e comportamental dos estudantes para uma nova realidade social, na qual é fundamental: a preservação dos recursos naturais; a não poluição e a não degradação do meio ambiente; a tomada de atitudes ecologicamente sustentável.
PROJETO ÁGUA LIMPA: para a obtenção de água com boa qualidade, a CELAN elaborou e está implementando um extenso programa de proteção, recuperação e conservação da qualidade dos solos, que prevê o tamponamento de poços e fossas e a desinfecção das áreas (currais e fossas) contaminadas com dejetos de animais e esgoto, e, a supressão da vegetação das áreas que abrigarão as águas do reservatório.
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