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Autoridades da região da Alta Mogiana visitam PCH Anhanguera.
O grupo de 3ª idade Nati Reviver, de Guará, visitou a PCH Anhanguera, onde tiveram palestras sobre fauna e flora.
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PCH Anhangüera conclui mata ciliar
01/05/2009
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por: Julian Cunha
As florestas localizadas às margens de rios, lagos, nascentes e demais cursos e reservatórios de água são chamadas de mata ciliar. Têm como importante função ambiental a manutenção da qualidade da água, estabilidade dos solos e a regularização do regime hídrico.
Apesar de sua importância, as matas ciliares continuam sendo removidas em várias partes do Brasil. Essa remoção tem causado aumento significativo dos processos de erosão dos solos, com prejuízos à hidrologia regional, redução da biodiversidade e a degradação de grandes áreas.
Com o intuito de contribuir para a amenização de tais impactos a CELAN (Central Elétrica Anhangüera S.A.), responsável pela construção da PCH Anhangüera (Pequena Central Hidrelétrica Anhangüera) entre os municípios de Guará e São Joaquim da Barra, concluiu no último dia 30 de abril, o reflorestamento da mata ciliar em ambas as margens do rio Sapucaí-mirim na área de influência do empreendimento.
O reflorestamento da CELAN teve duas abordagens: a silvicultural, que é o plantio direto de mudas nativas; e a ecológica, que nada mais é do que a indução da regeneração natural.
Inicialmente, um levantamento florístico e fitossociológico foi realizado pelo LERF (Laboratório de Ecologia e Restauração Florestal) da Esalq/USP, e foi complementado pelo biólogo e coordenador dos programas relativos à flora Marcus Vinicius Nakasato.
Com os dados de vegetação da região, foi iniciado o processo de marcação das árvores matrizes, onde serão coletadas as sementes. Através desta marcação é possível que, além da representatividade florística e genética da vegetação local, as mudas produzidas estejam mais bem adaptadas às condições edafoclimáticas (solo e clima) locais, aumentando as chances de sucesso da restauração.
Após coletadas, as sementes vão para o laboratório onde é feita uma análise de possíveis deficiências. Caso alguma deficiência seja constatada, o lote de sementes é descartado para evitar mudas com algum tipo de doença.
As sementes são plantadas em canteiros de semeadura, posteriormente aclimatadas em saquinhos plásticos e, assim as mudas estão prontas para o plantio.
Na abordagem silvicultural, após as atividades de viveiro, o primeiro passo é a limpeza da área a ser plantada. No reflorestamento feito pela CELAN, foi realizada o roçada mecanizada e, após a brotação da cana-de-açúcar foi feita a capina química com herbicida dissecante (glifosato), devidamente orientado pelo engenheiro agrônomo Célio Bertelli.
Após a limpeza, foi realizada a técnica de cultivo mínimo, onde o solo não foi revolvido mecanicamente, houve apenas o sulcamento mecânico na linha de plantio com profundidade de trinta centímetros para romper a camada impermeabilizada e compactada proveniente do uso frequente de mecanização da cultura da cana. A adubação orgânica, mineral e calagem foram feitas através de aplicação manual, com dosadores.
Com a terra preparada, o coveamento e o plantio de mudas tiveram início. O plantio ocorreu nos meses chuvosos (novembro a abril) para facilitar o "pegamento". Mantendo a muda próxima da cova, corta-se a embalagem sem tirá-la, protegendo assim o torrão de terra. A seguir, cuidadosamente retira-se o saco plástico enchendo completamente a cova.
Na abordagem ecológica, a indução da regeneração natural baseou-se nos próprios passos da natureza para restituir a floresta. Esse tipo de atividade de restauração baseado no processo ecológico de nucleação, foi denominada por um grupo de pesquisadores liderados pelo Dr. Ademir Reis como técnicas nucleadoras de restauração.
A CELAN adotou as seguintes técnicas: formação de abrigos artificiais para a fauna (alimentação e abrigo); transposição da chuva de sementes, para introdução de plantas regionais que frutificam em todos os meses do ano; transposição do solo para restituição do banco de sementes; poleiros artificiais para atração das aves e morcegos.
Os dados do reflorestamento com a abordagem silvicultural:
Área: 77,5931 ha.
Mudas plantadas: 172.489
Os dados do reflorestamento com a abordagem ecológica:
Área: 2,9045 ha.
Mudas plantadas: 500
O reflorestamento não pára por aí, está sendo realizada a manutenção do reflorestamento (substituição das mudas deficientes; controle de formigas cortadeiras; irrigação, quando necessário; capina ou roçada nas entrelinhas e nas linhas de plantio e adubação em cobertura); além do monitoramento, através de parâmetros estruturais da comunidade vegetal como riqueza, altura, diâmetro, densidade, diversidade, frequência e área basal.
As áreas ambientais complementares (89,5024 ha.) estipulados pelo DAIA (Departamento de Avaliação de Impacto Ambiental) estão sendo definidas e, o plantio começa na próxima estação de chuvas.
Não se pode esquecer que a plenitude da vida de um ecossistema depende do sucesso da restauração da flora regional e do estabelecimento dos processos ecológicos responsáveis pela reconstrução e manutenção de uma comunidade funcional, ou seja, atração da fauna para dispersão de sementes, estabilização de organismos decompositores no solo, entre outros, com o que a CELAN está contribuindo.
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