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Autoridades da região da Alta Mogiana visitam PCH Anhanguera.
O grupo de 3ª idade Nati Reviver, de Guará, visitou a PCH Anhanguera, onde tiveram palestras sobre fauna e flora.
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PCH Anhangüera: pesquisa arqueológica
01/09/2009
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por: Julian Cunha
Quem Somos?
Toda ação humana interfere no meio ambiente. Estas ações, sejam elas grandes ou pequenas, podem resultar em equilíbrio ou desequilíbrio na complexa interrelação da vida. Para que as ações humanas sejam de qualidade, há uma série de procedimentos que devem ser atendidos no sentido de estabelecer um equilíbrio entre desenvolvimento e conservação ambiental. Estes procedimentos são chamados de desenvolvimento sustentável - ações humanas em harmonia com o meio ambiente, atuando neste complexo sistema sem, no entanto, esgotá-lo ou romper com a dinâmica interação que gera e conserva a biodiversidade. O resultado é uma melhor qualidade para todas as formas de vida, tanto para as gerações atuais, como para as futuras.
O meio ambiente, porém, não se reduz apenas a sua realidade natural: flora, fauna, água, solo, ar, clima; ele também tem um componente importante, específico do ser humano; o meio ambiente também é cultural. Isto é, ele é o lugar onde as sociedades humanas produzem sua cultura. Não se pode pensar numa separação radical entre meio ambiente natural e cultural. Porque as sociedades humanas transformam o seu meio e são afetadas por ele.
O meio ambiente é onde todas as criaturas se revelam e se realizam no mundo. Por isto que, ao se pensar na conservação ambiental, é preciso também pensar na proteção do aspecto cultural do meio ambiente. É através da preservação da cultura de seu habitat, que o homem reflete sobre si. Conhecendo a história de seu habitat, o homem pode aprofundar e conhecer melhor a sua história, portanto, se conhecer melhor.
Uma das áreas do conhecimento humano que ajuda a conhecer a experiência dos grupos sociais inseridos nos diversos biomas pelo planeta é a arqueologia. A arqueologia tem como objeto de pesquisa a cultura material, os vestígios culturais deixados pelos homens desde quando eles começaram a produzir artefatos. Assim, os estudos dos artefatos que os homens produziram, são vistos como "documentos" que, devidamente analisados e interpretados oferecem conhecimentos sobre as sociedades e suas transformações. O conhecimento da história humana e suas transformações nos diversos ecossistemas são o objetivo da arqueologia.
Atualmente, as pesquisas têm mostrado que os hominídeos - ancestrais da espécie humana, já estavam presente no planeta a cerca de 2 milhões de anos. Há, portanto, uma longa história de como a raça humana se desenvolveu, tal qual se apresenta hoje, e o conhecimento desta história, suas transformações, a relação que os homens tiveram com seu meio é essencial para conhecimento humano. Este conhecimento pode servir para aprimorar as ações das sociedades atuais em diversas áreas: cultura, política, ciência, desenvolvimento.
Assim é o trabalho que a pesquisa arqueológica oferece. Diferente dos filmes de aventura sobre arqueologia, onde os arqueólogos estão em busca de "grandes objetos", a arqueologia busca compreender a aventura do homem nos diversos períodos do processo histórico.
Todo o patrimônio arqueológico no Brasil é patrimônio da União. Ou seja, é um conjunto de bens, que devidamente pesquisados, podem revelar a história de cada local, de cada comunidade, de cada região, do país enfim. Os vestígios arqueológicos são protegidos por Leis Federais, a destruição, comercialização e apropriação particular são consideradas crimes contra o meio ambiente cultural.
A CELAN (Central Elétrica Anhanguera S.A.) atendendo todas as orientações dos institutos ambientais, para que a obra da PCH Anhanguera se caracterize dentro dos horizontes da sustentabilidade, contratou especialistas em diversas áreas ambientais. Entre eles, uma equipe de arqueólogos para resgatar os possíveis vestígios arqueológicos que poderiam estar presentes nas áreas onde se localizam o empreendimento.
Embora não se tenham encontrado vestígios arqueológicos, com a pesquisa até agora realizada, nas áreas onde estão sendo realizadas as obras da PCH Anhanguera; sabe-se que a região da bacia do Rio Sapucaí, onde se localizam os municípios de São Joaquim da Barra e Guará, possuem evidencias da presença humana datadas de períodos bastantes longínquos, mesmo antes das rotas do sal, das migrações paulistas e mineiras, que povoaram a região no século XIX.
Sendo assim, a CELAN, dentro de sua política de responsabilidade social, buscando contribuir para que os processos de sustentabilidade não sejam apenas o cumprimento da legislação ambiental, mas sim a formação de uma "cultura de sustentabilidade". Iniciou um projeto de inventário e resgate do Patrimônio Histórico e Arqueológico da Bacia do Rio Sapucaí. O nome do projeto é "Memórias de um Rio". Este projeto se caracteriza pela criação de um banco de dados sobre o Patrimônio Histórico e Arqueológico da Bacia do Sapucaí a ser disponibilizado para a sociedade em geral. E a partir deste banco de dados, possam ser criados diversos outros produtos para a população não especializada, desde os alunos da rede pública até os grupos de terceira idade.
Toda esta ação visa a formação de uma cultura de sustentabilidade, onde a consciência de ações sustentáveis leve a se ter um equilíbrio entre desenvolvimento e conservação, e amplie o conceito ambiental, onde natureza e cultura caminhem juntas. E desta maneira, possam auxiliar, através de uma compreensão maior da fascinante aventura da vida no planeta, a responder questões fundamentais sobre as origens do homem e como ele se relaciona com equilíbrio com o meio ambiente.
Possivelmente a mais antiga escultura de representação humana encontrada até hoje, na Alemanha
Artefatos líticos de uso cotidiano encontrados na Bacia do Rio Sapucaí
Pinturas rupestres no Parque Nacional da Serra da Capivara - Piauí.
Igaçaba - artefato da Bacia do Rio Sapucaí
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